Wednesday, September 26, 2007

Pro agradecimento


Estuda, trabalha e pensa em uma pá de coisas pra fugir da rotina.
Ler, música, cinema, bar, gente...
Caminho diferente a cada dia. Encontra o novo. Experimenta palavras.
E ainda quer conhecer mais...
Anseia por novidade.
Sabe que não pode ser dono da verdade.
A efemeridade de certas coisas, não permite a verdade absoluta sobre tudo.
Esse mundão de DEUS, tem o caráter evolutivo e é feito por todos pensamentos e ações.
Busca o bem!
Sempre supr-bakna [modesto rsrsrs], continua na saga e vai crescer.


Obs: Muito obrigado às pessoas que se identificaram com meus humildes textos.
Me fez muito bem esse ano e esse espaço de catarse.

Tuesday, September 18, 2007

Pra singularidade


Já quis guardar as coisas e as pessoas que eu gosto só pra mim. Pra zelar por elas e por puro ciúme.
Ainda penso que o sentimento de posse embutido no ser humano é irracional.
A liberdade acarreta erros; esses proporcionam aprendizado.
Experiência se adquire vivenciando. O excesso de cuidado evita cicatriz e castra a vontade.
Ninguém deve agir igual a ninguém. Por mais que se queira, ninguém pode decidir por você e, se acontecer, você assumirá a conseqüência. Apenas você vive sua vida.
Cativo sim os que eu gosto e os quero livre. Não fosse assim, eles não teriam suas histórias pra contar e eu não os conheceria.

Monday, September 10, 2007

Pra cumplicidade


De todos os enganos cometidos, alguma graça permanece pra quem errou e pra quem percebeu o erro.

No meu relacionamento com as pessoas que convivo, esse engano se tornou um “dialeto” próprio.

A cada dia um novo termo.

O que não dificulta nem um pouco a comunicabilidade entre nós. Tamanha sintonia.


Talvez seja isso que espante um pouco novas pessoas que se aproximam.

Mesmo com toda a receptividade que alguns dizem não existir.


Todos que chegam são bem recebidos.


Só não vou procurar palavras pra que nada possa desagradar.

Agindo assim existira mentira.

E o gosto seria não por mim, mas sim por uma farsa.


Preferio ser verdadeiro!


E nossa verdade sempre nos oferece delírios de risada.